Por meio desta resenha procurarei passar uma idéia do que se trata este magnífico álbum do Purple, o último da chamada MK 2 na década de 1970. Primeiramente direi como adquiri esta preciosidade.
Após finalizar meus trabalhos no estágio, ontem, dia 7 de outubro de 2008, resolvi dirigir-me à Blaster, que presenteia os amantes da boa música na Baixada Santista com grandes filés. Cheguei lá guardando minha mochila e o guarda-chuva, indo, logo após, perguntar ao Rafa se havia chegado alguma das maravilhas do Deep Purple, quando recebo uma resposta afirmativa. Ao olhar os CDs usados, deparo-me com este trabalho estupendo do Purple, quase pulando de felicidade, feito um emo ao ver o NX Zero (homenagem ao Lord Cox). Minha reação foi abrir a carteira e dar a quantia equivalente ao preço do compact disc ao Rafa. O engraçado é que eu, antes de ir para o estágio, tinha ouvido este álbum completo em MP3, o que vinha se tornando um hábito há umas 3 semanas, sendo uma felicíssima coincidência eu conseguir comprá-lo horas depois na loja!
Agora passemos à descrição do 7º trabalho de estúdio do DP:
Após os grandes sucessos In Rock, Fireball e Machine Head, foi lançado, em março de 1973, Who Do We Think We Are, com sete excelentes faixas, embora a crítica, muito burra por sinal, tenha descido a lenha. Injustamente, apenas Woman from Tokyo é reconhecida como grande sucesso do álbum.
Três meses depois, a banda perdeu o vocalista Ian Gillan (na minha opinião, um dos 4 melhores vocalistas de todos os tempos) e o baixista Roger Glover, que foram substituídos, respectivamente, por David Coverdale e Glenn Hughes (que assumiu os vocais além do baixo, e é outro dos 4 melhores vocais de todos os tempos, na minha opinião), mas aí já é outra história.
Quanto ao aspecto musical posso afirmar que todas as faixas são excelentes, mas destaco Woman from Tokyo, Mary Long, Smooth Dancer e Rat Bat Blue, minha favorita do filé, que tem Ian Paice acabando com tudo juntamente com Ritchie Blackmore e Ian Gillan. Já Our Lady é a faixa mais tensa, parecendo passar o clima vivido pelos gênios integrantes do Purple durante as gravações.
Enfim, se você curte Deep Purple da MK2, mas ficou com um pé atrás ao ouvir críticas sobre o lançamento de 1973, fique sossegado e desembolse o necessário para ter esta maravilha em sua coleção. Como ontem me disse o Romano: "É uma obra-prima, apesar das críticas da época!".
Obrigado, Ian Gillan, Ritchie Blackmore, Ian Paice, Jon Lord e Roger Glover!
por RODRIGO BLACK a.k.a. HELLDRIGÖ, que gosta de todas as fases do Deep Purple sem frescuras.
Após finalizar meus trabalhos no estágio, ontem, dia 7 de outubro de 2008, resolvi dirigir-me à Blaster, que presenteia os amantes da boa música na Baixada Santista com grandes filés. Cheguei lá guardando minha mochila e o guarda-chuva, indo, logo após, perguntar ao Rafa se havia chegado alguma das maravilhas do Deep Purple, quando recebo uma resposta afirmativa. Ao olhar os CDs usados, deparo-me com este trabalho estupendo do Purple, quase pulando de felicidade, feito um emo ao ver o NX Zero (homenagem ao Lord Cox). Minha reação foi abrir a carteira e dar a quantia equivalente ao preço do compact disc ao Rafa. O engraçado é que eu, antes de ir para o estágio, tinha ouvido este álbum completo em MP3, o que vinha se tornando um hábito há umas 3 semanas, sendo uma felicíssima coincidência eu conseguir comprá-lo horas depois na loja!
Agora passemos à descrição do 7º trabalho de estúdio do DP:
Após os grandes sucessos In Rock, Fireball e Machine Head, foi lançado, em março de 1973, Who Do We Think We Are, com sete excelentes faixas, embora a crítica, muito burra por sinal, tenha descido a lenha. Injustamente, apenas Woman from Tokyo é reconhecida como grande sucesso do álbum.
Três meses depois, a banda perdeu o vocalista Ian Gillan (na minha opinião, um dos 4 melhores vocalistas de todos os tempos) e o baixista Roger Glover, que foram substituídos, respectivamente, por David Coverdale e Glenn Hughes (que assumiu os vocais além do baixo, e é outro dos 4 melhores vocais de todos os tempos, na minha opinião), mas aí já é outra história.
Quanto ao aspecto musical posso afirmar que todas as faixas são excelentes, mas destaco Woman from Tokyo, Mary Long, Smooth Dancer e Rat Bat Blue, minha favorita do filé, que tem Ian Paice acabando com tudo juntamente com Ritchie Blackmore e Ian Gillan. Já Our Lady é a faixa mais tensa, parecendo passar o clima vivido pelos gênios integrantes do Purple durante as gravações.
Enfim, se você curte Deep Purple da MK2, mas ficou com um pé atrás ao ouvir críticas sobre o lançamento de 1973, fique sossegado e desembolse o necessário para ter esta maravilha em sua coleção. Como ontem me disse o Romano: "É uma obra-prima, apesar das críticas da época!".
Obrigado, Ian Gillan, Ritchie Blackmore, Ian Paice, Jon Lord e Roger Glover!
por RODRIGO BLACK a.k.a. HELLDRIGÖ, que gosta de todas as fases do Deep Purple sem frescuras.
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